A direita com a violência no sangue, saudosa da ditadura, aquela que foi contra o 25 de Abril e os seus avanços revolucionários nos planos económico, político, social, e cultural, agora não ataca e incendeia centros de trabalho, não põe bombas: quer queimar o Partido Comunista Português vivo em praça pública. Os anos passam e o plano continua, adormecido — neste momento, acordado. Era preciso ter defendido Abril, retomado o seu caminho progressista, para que essa ideologia nefasta fosse desaparecendo. Os anti-democratas sabem sempre quem lhes pode fazer frente.