Dia Mundial do Professor 2020

28.09.2020

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Cantemos e Sentemo-nos à Mesa

08.09.2020

Volta e meia, o meu aniversário coincide com a Festa do Avante! Há uns anos, um amigo (que não é militante do PCP) disse-me a rir-se que o partido se tinha excedido no festejo. Se é verdade que a Festa não é feita para mim nesse dia, também é, porque é feita por nós para todas pessoas que desejam uma vida melhor e que querem vivê-la. E a verdade é que nunca gostei tanto de celebrar o meu aniversário como ali, naquela terra sem amos que celebra a vida fraterna e unida, o seu potencial transformador, um projecto feito realidade. No meio de tudo isso, há camaradas que contam mais um ano. Cantemos e sentemo-nos à mesa.

Communists Serve

02.09.2020

Is he who does not engage with the masses a communist? By no means. Uniting with the masses and coming to understand their positions, their needs, and their material conditions is the heart of communism. The ivory tower Marxists who insulate themselves from the masses cannot do the work required to bring about socialist construction. Communism does not mean to lead the people, but to serve them; communists do not command the people, but merely help the people find their own strength.

A ‘communist’ divorced from mass work is little better than a communist without a party at all. It is from these so-called communists, these Marxists-in-theory, that petit-bourgeois opportunism most commonly springs. Being divorced from the people, these Marxists are doomed either to commit the two cardinal errors of commandism or tailism. Those who refuse (through ignorance, classism, or for any other reason) to join the people and do mass work will be prone either to demanding the masses catch up to their own level of development (commandism) or else forever trailing behind the masses and only taking up the banner of struggles that are no longer the progressive forefront of class consciousness (tailism).

JOSH ZOLOTIN, “The Empire and the General Strike”

Prova de Fogo

02.09.2020

No meio disto tudo, é de assinalar que a insanidade não atingiu toda a gente. Há muito que a discussão em torno da Festa do Avante! deixou de ser sobre saúde pública, um valor que o PCP tem defendido com toda a força, e passou a ser um ataque cerrado, uma perseguição política que não esconde um laivo de irracionalidade. Mesmo com um plano de contingência detalhado, elaborado de acordo com as orientações da Direcção Geral de Saúde, o seu parecer técnico, e as reuniões de trabalho realizadas com o PCP, a ofensiva continua. A divulgação desse plano não foi exigida a mais nenhuma entidade, nomeadamente à Igreja Católica que organizou muito bem, como seria de esperar, o fecho da Peregrinação Internacional Aniversária de Agosto no Santuário de Fátima, com vários milhares de peregrinos, alguns deles vindos do estrangeiro. Estamos habituados a provas de fogo. E vamos superar mais esta.